segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

CAPÍTULO LUZ DO OCIDENTE




QUE BOM NOS REENCONTRAR...

Rubro Céu ao cair da Tarde,
Incandescente  luz que brilha  em  Minh ‘alma...
Sonata  suave, envolvente  entre as estrelas
Que cintilam o todo e o tudo do que somos !
Abreviar  respostas, prazer no sentir
Como a satisfação do envolver o transmitir.
Pura decente e concebível gentileza  Matriarcal,
A qual de nada  cobra,
Purifica eleva e concebe
A quem de fato não clama um perdão.
De vestes despidas segue o ser,
Caminha seguro a povoar o perfeito
sem vacilo, deslizes e erros,
o homem se ajeita buscando o direito
de na verdade poder ser
a criatura sublime de sua Criação.
Obra de toda beleza...
Onipotente que vibra a força
gerando os sentidos da perfeição,
e o amor... ! emblema do saber.

                            Antonio Andrade

                         4 de dezembro de 2011


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